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Com pés e cabeça

 biologia humana, medicina e saúde

Fortificar o sistema neurológico
24 de maio · 19h00 · The Craft Corner · 2.50€ 
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Catarina Dias - As membranas dos neurónios estão vulneráveis a ataque, conseguimos reforçar as defesas e prevenir degeneração?

Catarina Dias (Danish Cancer Society & Fundação Chamapli)

Aos 18 anos mudei-me para Londres onde estudei Ciências biomédicas como licenciatura e mestrado no King's College London. Completei o meu PhD na Universidade de Edimburgo e depois fiz um primeiro pós-doutoramento em Copenhaga no Danish Cancer Society.  Agora estou a fazer o meu segundo pós-doutoramento no mesmo instituto em Copenhaga e na Fundação Champalimaud em Lisboa.

Há cada vez mais evidência científica para sugerir que as membranas dos neurónios podem sofrer danos, estes podem ser causados por proteínas tóxicas associadas ao envelhecimento e a doenças neurodegenerativas como a doença de Parkinson, ou por trauma mecânico (após um traumatismo craniano). A capacidade de reparação das lesões pode ficar aquém do necessário, impossibilitando o bom funcionamento dos neurónios e causado por vezes a sua morte. No entanto, as células do cancro têm uma extraordinária capacidade de reparação. Já identificadas as proteínas responsáveis, as Anexinas, investigamos a hipótese de aumentar a capacidade de reparação dos neurónios para torná-los mais resistentes. Usamos culturas de neurónios humanos e moscas da fruta para perceber se conseguimos prevenir a degeneração dos neurónios, ou até protegê-los de lesões em condições de estress.

 

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Isaura Martins - “Barreiras” e  “acessos” da medula espinhal: como nos podem ajudar após uma lesão?

Isaura Martins (IMM)

 

Licenciatura em Bioquímica da Universidade de Coimbra e Doutoramento em Neurociências pela Universidade de Manchester, Reino Unido durante o qual estudei envelhecimento, Doença de Alzheimer e Barreira Hematoencefálica. Desde 2015 como Postdoc no Laboratório da Dr. Leonor Saúde no Instituto de Medicina Molecular e tento actualmente dar o salto e criar o meu próprio laboratório.

A medula espinhal, de tão especial, necessita ser protegido do exterior. Esta proteccção é feita pela barreira hematoencefálica, que após uma lesão da medula espinhal é destruída, tornando o que outroura era uma barreira num acesso directo. Na nossa conversa iremos explorar e entender como é que estas barreiras e acessos podem ou não promover a regeneração da medula espinhal.

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